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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/10/2008 |
Data da última atualização: |
24/10/2008 |
Autoria: |
REIS, E.S.; PINTO, J.E.B.P.; ROSADO, L.D.S.; CORREA, R.M. |
Título: |
Influência do meio de cultura na germinação de sementes in vitro e taxa de multiplicação de Melissa officinalis L. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ceres, Vicosa, v.55, n.3, p.160-167, mar./abr. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo avaliar a germinação in vitro de sementes de Melissa officinalis e sua taxa de multiplicação. Diferentes concentrações de sacarose (3 e 1,5%) e dos sais do meio MS (MS, MS/2 e MS/4) foram testadas para a germinação das sementes. Na avaliação da taxa de multiplicação, plantas de M. officinalis foram
cultivadas em meio MS, com ou sem a suplementação de 4,44 µmol/L de BAP. Os experimentos foram implantados em delineamento inteiramente casualizado, sendo o primeiro (experimento de germinação) com seis repetições e cinco tubos por parcela e o segundo (experimento de taxa de multiplicação) com 11 repetições e cada parcela composta por quatro tubos de ensaio. No primeiro experimento avaliaram-se o índice de velocidade de germinação (IVG), a percentagem de germinação e o comprimento do maior broto. No segundo, foram avaliados o número de brotos, número de nós,
comprimento do maior broto e número de raízes principais. Observou-se que o meio MS/4 proporcionou maior IVG e maior percentagem de germinação, enquanto para o comprimento da parte aérea verificou-se que no meio MS as plântulas apresentaram maior comprimento. No segundo experimento constatou-se que plântulas de M. officinalis
subcultivadas em meio MS contendo 4,44 µmol/L de BAP apresentaram maior número de brotos, mas com pequeno número de nós e comprimento de broto, não havendo também formação de raízes. A maior taxa de multiplicação foi obtida em meio MS sem a adição de regulador de crescimento. MenosO presente trabalho teve como objetivo avaliar a germinação in vitro de sementes de Melissa officinalis e sua taxa de multiplicação. Diferentes concentrações de sacarose (3 e 1,5%) e dos sais do meio MS (MS, MS/2 e MS/4) foram testadas para a germinação das sementes. Na avaliação da taxa de multiplicação, plantas de M. officinalis foram
cultivadas em meio MS, com ou sem a suplementação de 4,44 µmol/L de BAP. Os experimentos foram implantados em delineamento inteiramente casualizado, sendo o primeiro (experimento de germinação) com seis repetições e cinco tubos por parcela e o segundo (experimento de taxa de multiplicação) com 11 repetições e cada parcela composta por quatro tubos de ensaio. No primeiro experimento avaliaram-se o índice de velocidade de germinação (IVG), a percentagem de germinação e o comprimento do maior broto. No segundo, foram avaliados o número de brotos, número de nós,
comprimento do maior broto e número de raízes principais. Observou-se que o meio MS/4 proporcionou maior IVG e maior percentagem de germinação, enquanto para o comprimento da parte aérea verificou-se que no meio MS as plântulas apresentaram maior comprimento. No segundo experimento constatou-se que plântulas de M. officinalis
subcultivadas em meio MS contendo 4,44 µmol/L de BAP apresentaram maior número de brotos, mas com pequeno número de nós e comprimento de broto, não havendo também formação de raízes. A maior taxa de multiplicação foi obtida em meio MS sem a adição de regulador de cre... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultura de tecido; Germinação; Melissa officinalis; Planta medicinal; Semente. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02207naa a2200217 a 4500 001 1061446 005 2008-10-24 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aREIS, E.S. 245 $aInfluência do meio de cultura na germinação de sementes in vitro e taxa de multiplicação de Melissa officinalis L. 260 $c2008 520 $aO presente trabalho teve como objetivo avaliar a germinação in vitro de sementes de Melissa officinalis e sua taxa de multiplicação. Diferentes concentrações de sacarose (3 e 1,5%) e dos sais do meio MS (MS, MS/2 e MS/4) foram testadas para a germinação das sementes. Na avaliação da taxa de multiplicação, plantas de M. officinalis foram cultivadas em meio MS, com ou sem a suplementação de 4,44 µmol/L de BAP. Os experimentos foram implantados em delineamento inteiramente casualizado, sendo o primeiro (experimento de germinação) com seis repetições e cinco tubos por parcela e o segundo (experimento de taxa de multiplicação) com 11 repetições e cada parcela composta por quatro tubos de ensaio. No primeiro experimento avaliaram-se o índice de velocidade de germinação (IVG), a percentagem de germinação e o comprimento do maior broto. No segundo, foram avaliados o número de brotos, número de nós, comprimento do maior broto e número de raízes principais. Observou-se que o meio MS/4 proporcionou maior IVG e maior percentagem de germinação, enquanto para o comprimento da parte aérea verificou-se que no meio MS as plântulas apresentaram maior comprimento. No segundo experimento constatou-se que plântulas de M. officinalis subcultivadas em meio MS contendo 4,44 µmol/L de BAP apresentaram maior número de brotos, mas com pequeno número de nós e comprimento de broto, não havendo também formação de raízes. A maior taxa de multiplicação foi obtida em meio MS sem a adição de regulador de crescimento. 653 $aCultura de tecido 653 $aGerminação 653 $aMelissa officinalis 653 $aPlanta medicinal 653 $aSemente 700 1 $aPINTO, J.E.B.P. 700 1 $aROSADO, L.D.S. 700 1 $aCORREA, R.M. 773 $tRevista Ceres, Vicosa$gv.55, n.3, p.160-167, mar./abr. 2008.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
17/08/2022 |
Data da última atualização: |
17/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ALVES, J. R. |
Título: |
Trigo - maio/2022. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim Agropecuário, Florianópolis, n. 108, p. 25-26, 2022. |
ISSN: |
2764-7579 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Dentre os fatores altistas para as cotações do trigo registra-se a persistência do conflito entre a Rússia e a
Ucrânia, que continua influenciando o cenário de incertezas. Nas exportações mundiais, Rússia e Ucrânia
juntas respondem por 28,5% de todo o trigo comercializado. Além disso, a Rússia é um dos principais
exportadores mundiais de energia e fertilizantes. Para os fertilizantes nitrogenados, sua participação nas
exportações globais é de 15% e, quanto aos fertilizantes potássicos, chega a 17%.
Este cenário conturbado promove alterações no câmbio e nos fluxos de comércio internacional de muitas
nações; consequentemente, provoca aumento nas cotações das commodities. Os países, para evitar
aumentos de preço em seu mercado interno e evitar desabastecimento, adotam políticas restritivas. A
Hungria, por exemplo, passou a proibir as exportações de todos os grãos, enquanto a Rússia limitou suas
exportações de fertilizantes e trigo. |
Thesagro: |
análise de mercado; preços; safras; trigo. |
Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
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